quarta-feira, 7 de julho de 2010





SEMINÁRIO
PLANO URBANÍSTICO DE SÃO CRISTOVÃO
- SÉC. XVII
Com base no livro “ DA RAZÃO DO ESTADO DO BRASIL” se sabe que no inicio desse séc. a cidade de São Cristovão limitava-se as margens do rio Sergipe quando de suas poucas casas de taipa coberta de palha. Esse ponto ou lugar mais tarde foi abandonado, indo os moradores para outro ponto o qual também não permaneceram por muito tempo.
O terceiro lugar onde fixaram-se, é a atual cidade. Por oferecer condições mais adequadas para a defesa, por constituir um agrupamento humano localizado no alto, solução que muito agradara os portugueses no Brasil, de que são exemplos as cidades de Salvador, Olinda e Rio de Janeiro.
No primeiro lugar estava em ruínas um forte em 1610 construído por Cristovão de Barros, esse lugar segundo o livro constituía-se caso houvesse mais cômodos excelentes para os “que caminhavam para Pernambuco, e os que viessem de fora”.
O segundo lugar seria melhor para a circulação interna, apesar disso foi considerado pior por estar as margens do rio Vaza Barris.
Um lugar (terceiro) mais adentro foi escolhido, mais próximos dos fazendeiros. Lugar que possibilitava a entrada de naus, sendo o melhor porto.
Toda a região era fértil de toda sorte de mantimentos, a exemplo de madeiras empregadas em obra, navios e construções de edifícios qual era transportada para a Bahia para a fabrica de galeões.
Outra ilustrativa noticia da escolha final do sitio de S. Cristovão é que sabia-se das enseadas existentes no trecho do litoral entre a foz dos rios Itapicuru e do Vaza Barris que eram muito hostis a atracação de navios, muito já se tinha perdido nessa “paragem”.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Efraim (história ufs)